sábado, 28 de novembro de 2015

Farmácia: Mais uma opção? Ou quem sabe Ciências Contábeis...

Pois bem, queridos leitores, a rainha da indecisão ataca novamente! Estava olhando o site de uma das faculdades locais quando me deparei com o seguinte curso: Farmácia. A mãozinha coçou e cliquei para me informar sobre o curso. Basicamente, o profissional de farmácia pode trabalhar em farmácias (a vá, sério?), drogarias, farmácias de manipulação, laboratórios, indústrias, etc. Mas uma coisa me chamou a atenção: a possibilidade de trabalhar com Cosmetologia e Medicina Alternativa.
Sempre adorei cosméticos. Lia a composição dos shampoos e condicionadores para saber o que realmente estava passando no cabelo, procurava receitas caseiras com ingredientes naturais para um monte de coisas, e sempre achei o máximo aquelas pessoas que trabalhavam em laboratórios criando perfumes e maquiagem. Mas nunca me dei conta de que esse profissional poderia ser formado em Farmácia, achava que só formados em Química mexiam com isso. E nunca me atraí por fazer Química.
Estava toda feliz pensando que tinha encontrado um curso que me faria feliz, quando minha mãe já foi soltando "e o salário? Dá pra prestar concurso com isso?" E lá fui eu procurar mercado de trabalho para formados em Farmácia. 
Realmente, o mercado não é dos mais promissores, o salário não é muito atraente, mas... ainda assim é melhor do que jornalismo pra mim, ainda mais onde eu moro. No litoral, jornalismo é muito pouco valorizado, e não queria ter que me mudar para São Paulo a fim de conseguir um emprego.
Por enquanto, estou gostando da perspectiva de fazer Farmácia. E também tenho me atraído bastante pelo curso de Ciências Contábeis, já que tem matemática amor da vida e, diferente de TI, o foco não é informática, e sim Matemática. Além disso tem um enorme campo de trabalho e os salários são um pouco mais convidativos hehe. Se vocês tiverem alguma sugestão, ou conhecerem alguém que trabalhe nas áreas, contem sua experiência pra mim! Será de grande ajuda na minha decisão. 
Beijos, 
Amanda

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Gripe e Alergia


Por que temos gripe? E por que ela surge quando menos podemos tê-la? Esse é meu questionamento de hoje. Eu cresci ficando doente facilmente. Não me alimentava direito e tinha rinite. Isso fazia com que direto eu tivesse dor de garganta, gripe, virose... Quando somos crianças tudo é tranquilo: significava que ficaríamos em casa vendo TV e jogando video-game ao invés de irmos para a escola. Mas chega uma idade em que não queremos ter gripe. Não podemos nos dar ao luxo de ter gripe. Então, como fazer para evitá-la e assim não alterar seus planos e afetar sua vida?
Suspeito que minhas gripes e alergias atuais sejam por causa do cursinho. Por algum motivo eles colocam o ar-condicionado congelando e não limpam o filtro, o que transforma a sala em um cubo gelado e empoeirado. Não importa onde eu sente, acabo me sentindo mal. Isso, somado à água gelada que eu fico tomando na sala, faz com que eu tenha no mínimo duas crises alérgicas por semana. Mas agora chega!
Pesquisei um monte para tentar achar alguma possível dica para melhorar minha situação, e nada. Apenas "evite ar-condicionado", "beba muito líquido", "mantenha o ar-condicionado limpo". Certo, beber muita água eu já faço, mas e quando não podemos evitar estar em um ambiente com ar-condicionado? Ou quando a manutenção e limpeza do mesmo não é de nossa responsabilidade? Receio que terei que conviver com minhas crises alérgicas, que, mesmo amenizadas com Homeopatia, Acupuntura e altas doses de Sorine no nariz, ainda me incomodam mais do que eu gostaria. Boa sorte pra todos alérgicos e gripados que estão lendo!

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Arquitetura, Jornalismo ou TI? - um resumo da minha vida

Agora vem aquele post super cliché de todos os blogs: a apresentação. Quem sou eu, os motivos que me levaram a escrever esse blog, o que eu gosto de fazer, etc. E, para não quebrar a tradição, aqui vamos nós:
Pra começo de conversa, o nome do blog. Dramas de Amanda. É um nome bem auto-explicativo. Sou muito dramática com tudo que acontece, e quem me conhece bem aprendeu a não levar tão a serio meus chiliques diários.
Decidi começar a escrever de assuntos aleatórios apenas para extravasar. Esse ano foi possivelmente o mais sem sentido da minha vida e nada melhor do que escrever para se sentir um pouco melhor. Mas, Amanda, que coisas são essas?
O ano parecia promissor: Eu tinha passado na faculdade de Arquitetura e iria estudar com minha melhor amiga do Ensino Médio. Arquitetura parecia o curso perfeito para mim: tinha Artes, História e Matemática, minhas matérias preferidas desde pequena (e eu também adorava criar casas no The Sims, pobre iludida) Mas alguma coisa estava errada. Eu não estava gostando do curso, nem um pouco. E me sentia extremamente mal por isso, já que todos ao meu redor estavam felizes, me motivando, e realmente não existia nenhum motivo aparente para que eu não gostasse. Mas não aguentei, e desisti com um mês de curso. Pode parecer precipitado, e que talvez eu gostasse futuramente, me adaptasse à faculdade e me desse bem. Mas sabem aquela sensação de algo está errado e você não sabe dizer o que é, mas parece que alguma coisa te impede de continuar? Era isso que eu sentia. E depois de muita discussão em casa, e correria pra vender todo material de Arquitetura (que por sinal era caríssimo) pra quem ainda não tinha comprado, minha matrícula foi cancelada.
E agora, o que fazer da vida? Fiquei em estado de desespero por um bom tempo, chorava todo dia e ficava até de madrugada no Guia do Estudante procurando TUDO sobre TODAS as profissões, já que dessa vez queria escolher certo. Mais uma desistência me arruinaria. E passaram-se umas semanas, até que me decidi por Jornalismo. Parecia incrível, eu gostava de escrever e pesquisar sobre as mais diversas coisas, era curiosa sobre culturas diferentes, política internacional, moda, qualquer área em que pudesse falar muito sobre muitas coisas. Até que veio o choque: Jornalistas estavam entre as carreiras menos remuneradas e com mais desemprego da atualidade. Além de ter que ouvir todos que me apoiavam em Arquitetura me colocarem pra baixo sobre Jornalismo, minha própria consciência estava desconfiada. E lá veio outra crise existencial.
Decidi então dar um tempo no stress, e me foquei em aprender coreano. Pode ser que isso nunca sirva para nada na minha vida, mas me ajudou a mudar o rumo que minhas crises estavam tomando. Foquei em mim, fiz coisas que eu queria, sozinha, já que todos amigos estavam estudando (e eu vagabundeando). Foi solitário, mas me ajudou a me conhecer um pouco mais e me desligar de influências externas. Eu faria o que quisesse, e apenas isso.
Depois de meses, de viajar para Porto Alegre e empacar no nível básico de coreano, comecei a fazer um cursinho semi-extensivo pré-vestibular, para ver se, em contato com gente diferente e ideias diferentes, talvez eu achasse a profissão certa pra mim. Ledo engano. Só fiz amizade com gente que também estava indecisa (uma dessas pessoas acabou virando meu namorado, mas isso é outra história). Acabei me decidindo por seguir carreira em TI. Mas Amanda, de Arquitetura pra Jornalismo e TI é uma distância enorme! Sim, eu sei. E ainda estou indecisa. Escolhi o curso por gostar de Matemática, mas não querer nenhuma Engenharia. Pode ser que esteja no caminho errado, ou não, mas isso só tentando para saber.
Ainda estou indecisa, pois me vejo fazendo um monte de cursos diferentes, tanto de Humanas quanto de Exatas ou Biológicas. Todas áreas possuem cursos que eu gosto e isso me classifica como Divergente XD e isso me classifica como a rainha da indecisão. E espero que alguém leia esse blog e acompanhe minha jornada em busca de uma faculdade que me faça feliz! (Vai que até o final do ano eu mudo de ideia de novo?)

Kisses,
Amanda